
Daniel (4.1-37) - A conversão de um imperador
“Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu, porque todas as suas obras são verdadeiras, e os seus caminhos, justos, e pode humilhar aos que andam na soberba” (Dn.4.37) O livro de Daniel pode ser dividido em duas partes: A primeira (Daniel 1 a 6) nos conta os grandiosos e poderosos feitos de Deus operados através da vida de Daniel, Hananias, Misael e Azarias para testemunho da glória do Santo de Israel perante as nações. A segunda parte (Daniel 7

Daniel (3.1-30) - Confronto de soberanos
“Se o nosso Deus, a quem servimos, quer livrar-nos, ele nos livrará da fornalha de fogo ardente e das tuas mãos, ó rei. Se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses, nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste” (Dn.3.17-18) Como havia dito o profeta Isaías: “Ouvi, ouvi e não entendais; vede, vede, mas não percebais” (Is.6.9), o pecado deformou a mente humana, tornando a ignorância algo comum ao ser humano. Vemos isso, na rejeição de Faraó à ordenança divin

Daniel (2.1-49) - Senhor sobre tudo e todos
“Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade a eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Dn.2.20-21) Qual o tamanho da soberania de Deus? Ainda que o Senhor seja grande na vida de um cristão, a glória dEle não pode ser restringida a seu relacionamento com Ele. Deus é Senhor de tudo e todos, até daqueles que não querem que Ele

Daniel (1.1-21) - Sede santos, porque Eu Sou Santo
“Resolveu Daniel, firmemente, não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.” (Dn.1.8). Nem sempre a vida é como gostaríamos. Algumas vezes a culpa pelas desventuras é de nossas próprias escolhas e ações. Então, colhemos aquilo que plantamos. Outras vezes, não. Os dias maus nos sobrevêm por diversas outras razões que, muitas vezes, nem mesmo podem ser explicadas. De um modo

Habacuque (3.1-19) - Ainda que a figueira não floresça
“em silêncio, devo esperar o dia da angústia, que virá contra o povo que nos acomete” (Hc.3.16) O livro de Habacuque poderia ter terminado com o versículo 20 do capítulo dois: “O SENHOR, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a terra”. Com esta afirmação, Deus encerrou sua fala, ratificando que sua vontade seria realizada com certeza. Como palavra de um rei que não pode ser revogada, Deus revelou sua perfeita vontade para os dias futuros. Diante disso, não

Habacuque (2.2-20) - Deus é exaltado sobre todos
“Eis o soberbo! Sua alma não é reta nele; mas o justo viverá pela sua fé.” (Hc.2.4) Realmente, Deus usaria um povo pagão para “servir de disciplina” (Hc.1.12) a seu povo e Habacuque deveria confiar no Senhor, afinal “o justo viverá pela sua fé” (Hc.2.4). Contudo, esse não era todo o plano divino. Deus glorificaria maravilhosamente seu NOME no meio de um grande império pagão, “obra tal, que vós não crereis quando vos for contada” (Hc.1.5). A segunda resposta de Deus a Habacuqu

Habacuque (1.12-17) - Diante da vontade de Deus
“Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a opressão não podes contemplar” (Hc.1.13) O livro de Habacuque foi construído em forma de diálogo. Não um diálogo comum, como aqueles que aparecem nas obras de Platão ou mesmo em literaturas de ficção. Habacuque ergue a voz em oração e Deus lhe revela sua sentença decretada contra seu povo (Hc.1.1). Após a resposta divina (Hc.1.5-11) à primeira oração do profeta (Hc.1-4), Habacuque volta a falar com Deus (Hc.1.12-17). A Pal

Habacuque (1.5-11) - Deus responde a seu povo
“Vede entre as nações, olhai, maravilhai-vos e desvanecei, porque realizo, em vossos dias, obra tal, que vós não crereis, quando vos for contada” (Hc.1.5) Deus é tão bom, tão gracioso, tão misericordioso que responde quando seu povo clama: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra” (2Cr.7.14). O Senhor não tem obrigação de resp

Habacuque (1.1-4) - Na perplexidade, ore ao Senhor
“Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás?” (Hc.1.2) Dias difíceis nos deixam perplexos. Mesmo homens que já praticaram coisas horríveis ficam indignados quando a maldade é praticada contra aqueles que eles amam. Não fomos feitos para o mal, mas, sim, para o bem. E não poderia ser diferente, pois fomos criados à imagem daquele que é Santo em todos os seus atributos (amor, bondade, paciência, justiça, fidelidade, benignida

Ensaio para tempos difíceis
“Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis” (Ef.6.13) Como você age (e reage) em tempos difíceis? Momentos maus são suficientes para mudar sua relação com Deus e com a igreja? Deveríamos nos preocupar com uma possível apatia cristã decorrente das dificuldades? O Coronavírus trouxe um ensaio para tempos difíceis, possibilitando uma avaliação da vida pessoal e familiar dos cristãos. Com